Eu sou aquele de asas negras que vem como o companheiro da morte
Aquele que come a carne viva de almas mortas
Aquele que só existe na desgraça e dela tira sua fartura
Olhos vermelhos, asas negras e o cheiro da morte são meus sinais
Tua tumba meu lar
Teu cadáver meu jantar
Do lado negro viemos ao lado negro voltaremos
E enquanto bebo teu quente e rubro sangue,
Por tua alma condenada velarei
Olá, caro leitor, seremos seus guias por ora
Não conhecem nossos nomes, tampouco nossos rostos
Não sabem de onde viemos, nem para onde vamos
Não sabem se podemos ajudar, ou se somos uma ameaça
Apenas sabem o que podemos mostrar
Mas não sabem o porque
E não saberão
Sejam bem vindos ao nosso recanto
E cuidado com este canto
Não conhecem nossos nomes, tampouco nossos rostos
Não sabem de onde viemos, nem para onde vamos
Não sabem se podemos ajudar, ou se somos uma ameaça
Apenas sabem o que podemos mostrar
Mas não sabem o porque
E não saberão
Sejam bem vindos ao nosso recanto
E cuidado com este canto
Ritmo das sombras
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Unknown
às
09:02